Tuesday, April 16, 2013
Monday, April 15, 2013
Here's a dozen of my favorite things never to apologize for:
1) Never apologize for acting on your instincts.
2) Never apologize for being passionate.
3) Never apologize for being smart.
4) Never apologize for demanding respect.
5) Never apologize for saying no.
6) Never apologize for not embracing someone else's agenda.
7) Never apologize for disagreeing.
8) Never apologize for your faith.
9) Never apologize for your own sense of creativity.
10) Never apologize for ordering dessert.
11) Never apologize for being funny.
12) Never apologize for living your truth.
Every one of us casts a shadow.
There
hangs about us, a sort of a strange, indefinable something, which we
call personal influence--that has its effect on every other life on
which it falls. It goes with us wherever we go. It is not something we
can have when we want to have it--and then lay aside when we will, as we
lay aside a garment. It is something that always pours out from our
lives . . . as light from a lamp, as heat from flame, as perfume from a
flower.
The ministry of personal influence is something very wonderful. Without being conscious of it, we are always impressing others by this strange power that exudes from us. Others watch us--and their thinking and actions are modified by our influence."
"Be very careful, then, how you live--not as unwise but as wise, making the most of every opportunity." Ephesians 5:15-16
~J. R. Miller, "The Shadows We Cast"
The ministry of personal influence is something very wonderful. Without being conscious of it, we are always impressing others by this strange power that exudes from us. Others watch us--and their thinking and actions are modified by our influence."
"Be very careful, then, how you live--not as unwise but as wise, making the most of every opportunity." Ephesians 5:15-16
~J. R. Miller, "The Shadows We Cast"
Raku
Começa-se por modelar uma peça de barro poroso, cozendo-a a uma temperatura não muito elevada. Depois, aplica-se o vidrado na peça, e leva-se esta de novo ao forno, a uma temperatura de 800 a 1000 graus.
Atingida esta temperatura, as peças são retiradas ainda incandescentes do forno e colocadas numa atmosfera redutora - isto é, num ambiente com pouco oxigénio. Na prática, isto equivale a mergulhá-las numa substância orgânica como a serradura. É nesta altura que por vezes surge alguma chama; é necessário tapar rapidamente o recipiente da serradura, e deixa-se a peça ficar durante alguns minutos. O fumo que vai escapando neste processo é um lençol espesso, quase viscoso, amarelado e muito tóxico.
Na terceira fase do processo, a peça é retirada da serradura e rapidamente mergulhada em água.
Quando a peça já está suficientemente arrefecida para podermos pegar-lhe, é retirada da água e esfregada de maneira a retirar a serradura carbonizada que ficou agarrada.
Todas estas acções permitem criar efeitos singulares: craquelês, brilhos e texturas especiais, e que - aí reside a magia - apenas em parte são controláveis. Não é possível fazer duas peças de raku iguais, já que não se consegue ter sempre exactamente as mesmas circunstâncias. A porosidade do barro, a quantidade de vidrado e a forma como este se aplica, a temperatura do forno, a madeira de que é feita a serradura, a temperatura da peça, o contacto maior ou menor da superfície da peça com a serradura, o tempo de imersão em água - um instante a mais ou a menos, e abrem-se mais uma rachas, o verde fica mais azul, o brilho fica mais ou menos intenso. As zonas da peça onde não foi colocado vidrado ficam totalmente pretas, o que permite criar contrastes muito interessantes com o vidrado branco, sobretudo quando há craquelê
Sunday, April 14, 2013
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